É preciso que cada vez mais investigação académica se oriente para as ciências da Defesa, única forma de os grupos industriais em Portugal adquirirem essa vocação e se tornarem inovadores nesta área.
É tempo de se pensar na produção de uma parceria entre o sector empresarial e o Estado que permita explorar as vantagens da iniciativa privada e do funcionamento do mercado.
Queremos uma economia competitiva – mas que respeite os direitos e liberdades de todos. Não somos o faroeste, nem queremos ser. Mas também não somos um museu de ideias velhas.